As obras na Ponte de Guaratuba, que chegam a 17,7% de conclusão, passaram a contar com câmeras de monitoramento. São duas câmeras, as quais proporcionam à população a oportunidade de acompanhar em tempo real o canteiro de obras da construção. Com isso, a obra passa a ter uma integração direta, supervisionada no dia a dia também aos olhos dos paranaenses. A etapa das obras pode ser acompanhada via câmeras de monitoramento em tempo real pelo link: Câmeras ao vivo.
“As câmeras de monitoramento instaladas na obra da ponte de Guaratuba proporcionam à população paranaense a oportunidade de acompanhar de perto o progresso de uma das construções mais esperadas do estado. Além de promover a transparência do processo construtivo, essa tecnologia aproxima a comunidade do empreendimento, permitindo que todos possam visualizar o desenvolvimento de cada etapa, desde a fundação até a conclusão, reforçando o compromisso com a qualidade e o cumprimento dos prazos”, destaca a engenheira.
CÂMERAS – A primeira câmera, instalada no lado de Guaratuba, foca no canteiro industrial, o “coração da obra”, por onde passa todo o material e equipamento necessário para a construção da ponte. É também o ponto de encaixe com o acesso de Guaratuba.
Já a segunda câmera, posicionada no lado de Matinhos, oferece uma visão privilegiada dos apoios 4 e 5, que englobam o vão central e o trecho estaiado. Isso garante que o público acompanhe em tempo real o progresso de cada etapa da construção.
PROGRESSO DA OBRA – Segundo o levantamento de engenharia, até o final do mês de agosto, a obra está com avanço de 17,7%. Até o momento, foram concretadas 16 estacas, 12 vigas longarinas pré-moldadas e 2 vigas travessas.
A Ponte de Guaratuba terá 1.244 metros de extensão, com quatro faixas de tráfego, duas faixas de segurança, barreiras rígidas em concreto, calçadas com ciclovia e guarda-corpo nas extremidades.
A obra é administrada e fiscalizada pelo DER/PR, autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL).
Os empenhos correspondem à reserva de dinheiro do orçamento destinada para o pagamento de bens e serviços contratados. Na prática, isso significa que parte dos custos totais da obra já está separada e deve ser liberada à medida que os trabalhos avancem.
Rádio Difusora FM 104.7, com informações da Agência Estadual de Notícias